sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Minhas Mortes de Fênix

Toma Eva, morda esta maçã!
De que lhe cabe tanto temor
Sem que aproveite este corpo de humana?

Morda o fruto, goze esta vida, serpente!



Abaixe esta faca, o sebo e o corte!
Não regozije este temor sádico, negro humor
Pois se não vejo estas nuvens que passam, sou fútil.

Se não aproveito minhas mortes de fênix, não renasço!

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