Os ossos, Poços, uma cadeia elementar,
Têm puxado nossos cabelos feito loucos,
Fazendo de nós uma cadeia alimentar.
Tarde da noite eu crucifico meus sonhos,
Noites da tarde, eles é quem me crucificam.
Nós e nossas confissões de braços abertos.
Juventude cheia de júbilo apresenta-se à porta,
Muito mais parada do que o esperado,
Expondo-se de calcanhares raspados e cabeças mais doridas.
Tarde da noite meus sonhos me crucificam,
Noites da tarde, eu é quem bato os pregos.
Vamos parar com o circo das ofensas?
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