domingo, 4 de abril de 2010

A Tenda das Cruzes

Os ossos, Poços, uma cadeia elementar,
Têm puxado nossos cabelos feito loucos,
Fazendo de nós uma cadeia alimentar.

Tarde da noite eu crucifico meus sonhos,
Noites da tarde, eles é quem me crucificam.
Nós e nossas confissões de braços abertos.




Juventude cheia de júbilo apresenta-se à porta,
Muito mais parada do que o esperado,
Expondo-se de calcanhares raspados e cabeças mais doridas.

Tarde da noite meus sonhos me crucificam,
Noites da tarde, eu é quem bato os pregos.
Vamos parar com o circo das ofensas?